Por Daniel Dantas/Tribuna Líder/
Com o fim da proibição de financiar imóveis usados os imoveis novos então sofrendo resistência.
- Empresário registra imagens daquele que pode ser o maior Lobo Guará de Minas Gerais na zona rural de Três Pontas.
- Família feliz compra apartamento pelo Minha Casa Minha Vida.
- “Minha Casa Minha Vida”: Realize o Sonho da Casa Própria.
- Varginha: o maior canteiro de obras do Minha Casa Minha Vida.
- Vende-se uma chácara dos sonhos, longe de tudo perto da cidade.
O programa habitacional do governo federal: Minha Casa Minha Vida criado a mais de 14 anos já beneficiou mais de 6 milhões de brasileiros.
Porém, durante esse período ele sofrru algumas alterações importantes, más nem mesmo a mudança de nome no governo Bolsonaro impactou negativamente às vendas como a de incluir os imóveis usados no financiamento da casa própria.
Essa entrada acabou gerando um aumento substancial de pessoas querendo financiar imóvel usados, como o público em tese é o mesmo, acabou diminuindo o número de interessados por imóveis novos ou na planta.
Embora esse seja um fator importante para a queda nas vendas de novos, não é o único, pois a inadimplência e os baixos salários também influenciaram nessa queda.
Nem mesmo os incentivos dados pelas construtoras, como documentação gratuita e, parcelamento da entrada tem sido suficientes para estimular às vendas.
Com conversas com alguns corretores da Brz em Varginha, como o Isaque que atua no mercado imobiliário há mais de 12 anos, dos quais, 4 anos só na BRZ, quem disse que o fator mais impactante em sua opinião foi a entrada dos usados no Minha Casa Minha Vida.
Já o outro corretor entrevistado também na brz, Wellington Simeão da Silva, atuante no mercado imobiliário à 3 anos, acredita a renda baixa dos trabalhadores da cidade e, consequentemente os altos índices de inadimplência tem sido a maior dificuldade nas vendas.